quarta-feira, 10 de abril de 2024

Quem Somos de Verdade?

Imagine a sua vida como um longo caminho no qual, durante o percurso, você vai se deparando com desafios, conquistas (que às vezes te levam às realizações), sofrendo alegrias e decepções, fazendo descobertas que envolvem, inclusive, a autodescoberta! É, sem dúvida alguma, uma viagem intrigante e fantástica!


Podemos afirmar que passamos boa parte da nossa existência na incansável busca por respostas cuja pergunta principal é aquela inquietante: quem somos de verdade? Mesmo que tenhamos informações que respondam a essa pergunta ou mesmo que achamos saber quem somos, ainda assim precisamos de algum tipo de atestado que comprove a legitimidade daquilo que representamos e, se possível, nos mostre o real valor da nossa existência. Isso, também, porque a aceitação é outra das nossas buscas….

Quem somos de verdade? Somos muito mais do que imaginamos e não necessitamos da validação de ninguém para legitimar a nossa existência! Ou seja, antes de buscarmos a aceitação do mundo é preciso apenas que gostemos e nos aceitemos pelo que somos e não pelo que esperam de nós!

O conteúdo é muito mais importante que a embalagem, não é isso?  Afinal, não passamos por tanto tempo nesse caminho de aprendizado para darmos importância maior às aparências do que às nossas verdades. E as nossas verdades envolvem aquilo que construímos dentro de nós, guiados pela força do bem, do amor e pela nobreza de sentimentos que dispensam as convenções da aceitação externa. O resultado tem mais a ver com auto aceitação do que com a aceitação pura e simples. Recentemente publiquei em meu podcast um episódio que diz que Somos Seres de Luz…. Acho que isso responde às nossas perguntas, principalmente quando compreendemos que a vida é uma benção e nós, portanto, somos seres abençoados e iluminados (seres de luz!). A questão, entretanto, é: o quanto somos gratos e o quanto cuidamos para que a nossa luz se intensifique e propague?

segunda-feira, 11 de março de 2024

O Amor que Transforma

As pessoas que tiveram uma experiência de quase morte falam sobre a expansão da consciência e uma melhor compreensão sobre a vida física. Retornam não apenas com uma visão diferente acerca da vida e de todas as coisas que as cercam, como, também, mudam o seu comportamento na forma como conduzem, inclusive, a própria vida. 

Seus relacionamentos melhoram porque elas passam a entender a importância do respeito… E não apenas o respeito como ato simbólico de reverência, destinado aos idosos ou aquela pequena curvada diante de alguma “autoridade”; mas o respeito, na sua essência, em que se olha o outro com a igualdade necessária para que as relações sejam, de fato, estabelecidas dentro desse prisma de igualdade onde, em suma, ninguém deve se considerar melhor que outro alguém! O significado (ou os significados) do amor muda (m), porque ele deixa de ser o amor pouco abrangente e, de certa forma, egoísta e manipulador que conhecemos. O amor ganha uma força exponencial, inclusive pela capacidade de amarem a si com gratidão, compreendendo que nada somos aqui nesta existência do que a soma de todos os valores adquiridos e decodificados em generosidade, solidariedade e bondade; representando, assim, a verdadeira forma de amar! O amor deixa de ser conceito e passa a ser uma ação que muito mais tem a ver com doação do que com recepção.

A pergunta que faço é: por que as pessoas adquirem essa clareza apenas após esse tipo de experiência? E as que não tiveram ou nunca passarão por isso, como (ou quando) enxergarão a vida?

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