terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O Ano Novo Somos Nós… Renovados!

Quando perguntada sobre os maiores obstáculos que tivera que superar na vida, uma famosa atriz respondeu que preferia manter em sua lembrança não os obstáculos em si, mas os seus frutos: aprendizado, superação, vitórias e conquistas...
Não tinha ainda em minha mente uma mensagem de final de ano formatada, mas após assistir a essa entrevista, enchi-me de coragem e inspiração para fazer um pedido e, espero que ele sirva como reflexão e estímulo para todos.
Ao longo de nossas vidas vamos somando fracassos e erros, fazendo, muitas vezes, com que eles se tornem orientadores de nossos passos inversos e até mesmo que sejam porta-vozes de quem somos. Por que digo passos inversos?

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Nunca Diga Nunca!

Quando se atravessa os portais da pretensa invencibilidade, deixamos para trás nossas fragilidades e passamos a crer que possuímos todo o poder da sabedoria inabalável, que jamais precisará ser revista ou aprimorada. Mesmo que iludidos pelo próprio ego, sentimo-nos semideuses brincando com os comandos de uma vida que é nossa, mas cujo “destino” independe apenas de nossa vontade.
Um dos perigos de se cruzar tais portais é o de trancá-los com as chaves definitivas e conclusivas do “nunca” ou “para sempre”!

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Agradecimentos Fraternos

A todos que fazem parte da minha vida ou que apenas passaram por ela; a todos que mantiveram os seus pensamentos elevados e preservaram a fé, a todos que não desistiram de suas lutas, que atravessaram desertos, venceram tormentas, curaram feridas profundas... A todos que enxergaram luz através de uma pequena fresta, que encontraram fôlego quando pareciam sufocar... Aos que prosseguiram na longa estrada, mesmo quando os passos se enfraqueciam; que morreram e renasceram...
A todos vocês, minha reverência e agradecimento!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Adeus Morte!

Despedidas são sempre complicadas, principalmente quando se trata de morte... Mas não para mim... Não neste caso...
Ontem eu fui a um velório. Não havia uma lágrima sequer contrastando o sorrateiro sorriso que o meu rosto exibia. Aliás, lágrimas não cabiam naquele momento... O que pude sentir foi um alívio, um sabor indescritível obtido através de uma espécie de libertação. Aquela vida que partia dava lugar à outra, cheia de esperanças e expectativas, ansiosa por descobrir o que há por detrás da grande cortina com infinitas possibilidades diante de si.
Hoje fui ao seu enterro... A marcha fúnebre pedia passos lentos, entretanto os meus aceleravam na medida em que o tempo me aproximava da promessa de uma nova fase. Levei flores para que o frescor da vida substituísse o cheiro da morte. Foi um gesto de agradecimento!

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